segunda-feira, 11 de julho de 2016

São João Gualberto

Deus o encaminhou à vida religiosa, à vida eremítica e depois à fundação de uma nova Ordem, chamada de Vallombrosa

Com muita alegria nos deparamos com a santidade de vida de São João Gualberto, que pertenceu a uma nobre família de Florença, a qual muito bem o educou na cultura, porém, deixou falhas no essencial, ou seja, na vida religiosa. Por isso, facilmente, ele foi se entregando às liberdades perigosas e às vaidades do mundo.

Aconteceu que, com o assassinato do seu irmão, João Gualberto – como o pai – revoltou-se a ponto de jurar o causador de morte; mas um certo dia, numa estreita estrada, Gualberto encontrou-se com o assassino desarmado, por isso arrancou sua espada para vingar o irmão, quando de repente a súplica: “Por amor de Jesus que neste dia morreu por nós, tem piedade de mim, não me mates!”.

Era uma Sexta-feira Santa, e assim, tocado pela misericórdia de Deus, João Gualberto não só acolheu o malvado com seu perdão, mas também ao entrar numa igreja, recebeu aos pés do Crucificado a graça do perdão e a vida nova.

No processo de conversão de São João Gualberto, Deus o encaminhou à vida religiosa, à vida eremítica e depois à fundação de uma nova Ordem, chamada de Vallombrosa, na qual São João Gualberto tornou-se pai do monges e modelo, já que, antes de entrar na Vida Eterna em 1073, com 73 anos partilhou para os irmãos: “Quando quiserem eleger um abade, escolham entre os irmãos o mais humilde, o mais doce, o mais mortificado”.

Fontes de pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família e Franciscanos.org.

São Bento

São Bento nasceu em Núrsia, interior da Itália. Ainda jovem foi enviado para Roma para estudar, porém não se adaptou a vida degredada da cidade grande e decidiu isolar-se como religioso. Seguiu por diversos lugares até chegar a Monte Cassino onde fundou um mosteiro e redigiu a Regra por qual este e outros mosteiros deveriam se orientar. São Bento usava com frequência o sinal da cruz como forma de proteção, salvação e afirmação da vida e obra de Jesus. Certa vez, algumas mulheres acusadas de bruxaria afirmaram não ter conseguido sucesso em atingir o mosteiro. Foi constatado que em seu interior estavam marcadas as paredes com diversas cruzes. É esta cruz que encontramos na medalha de São Bento.

Fontes de pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família e Franciscanos.org.

sábado, 9 de julho de 2016

Santo Olavo, o santo rei da Noruega

Procurou acabar com o paganismo, construir igrejas e trazer sacerdotes da Inglaterra para evangelizar seu povo.

Hoje a Igreja nos convida a contemplar a vida de Santo Olavo, o santo rei da Noruega.

Nascido em 995 numa família real, Olavo mostra-nos com sua vida que a santidade não escolhe profissão, nem posição social, pois ela não vêm sobre classes, mas sim em corações abertos à Graça de Cristo. Aconteceu que o jovem Olavo foi para a Inglaterra numa expedição e assim pôde conhecer Jesus, o Cristianismo e ser batizado, isto em 1014. Ao voltar para a casa, Olavo, que era herdeiro do trono, encontrou o falecimento do pai e usurpadores do reino.

Assim teve Olavo de assumir o trono e submeter os inimigos pelo combate. Quando esteve no poder, Santo Olavo buscou a santidade como rei; sem deixar de fazer de tudo para levar Deus aos súditos, por isso, procurou acabar com o paganismo, construir igrejas e trazer sacerdotes da Inglaterra para evangelizar seu povo. Todos os esforços de Olavo para submeter a Noruega ao Rei dos reis e Senhor dos senhores encontraram êxitos e barreiras, ao ponto do santo rei ter que ficar por um tempo exilado e ao voltar foi vítima de um conflito armado em 1030.

Fontes de pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família e Franciscanos.org.

Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus

Amábile Lúcia Visintainer nasceu na Itália em uma família pobre e muito cristã. Com as doenças que se espalhavam na região, Amábile e sua família, emigraram para o Brasil. Ela construiu um pequeno casebre, num terreno doado por um barão, próximo à capela, para lá rezar, cuidar dos doentes, instruir as crianças. Ali foi fundada a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição. Essa também foi a primeira congregação religiosa feminina fundada em solo brasileiro. Após o voto religioso, recebeu o nome de irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Também foi nomeada superiora, passando a ser chamada de madre Paulina.

Fontes de pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família e Franciscanos.org.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Santo Eugênio

Santo Eugênio zelou pela salvação das almas, com tanta dedicação, que passou por inúmeros sofrimentos.

Um dado importante é que de cada três Papas, praticamente, um foi oficialmente declarado santo. Assim aconteceu com Santo Eugênio, que se tornou para a Igreja o homem certo para o tempo devido. Eugênio III nasceu no fim do século XI, em Pisa na Itália e, depois de ordenado, consagrou-se a Deus como sacerdote, até que abandonou todas suas funções para viver como monge.

O grande reformador da vida monástica – São Bernardo – o acolheu a fim de ajudá-lo na busca da santidade, assim como no governo da Igreja, pois inesperadamente o simples monge foi eleito para sucessor na Cátedra de Pedro. A Roma da época sofria com a agitação de Arnaldo de Bréscia, que reclamava instituições municipais com eleições diretas dos senadores, talvez por isso chegou a impedir a ordenação e posse de Eugênio, já que tinha sido eleito pelo Espírito Santo numa instituição de origem divina.

O Papa Eugênio teve muitas dificuldades no governo da Igreja, tanto assim que, teve de sair várias vezes de Roma, mas providencialmente aproveitou para evangelizar em outras locais como Itália e França. Além de promover quatro Concílios e lutar pela restauração dos santos costumes, Santo Eugênio zelou pela salvação das almas, com tanta dedicação, que passou por inúmeros sofrimentos.

Fontes de pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família e Franciscanos.org.

São Vilibaldo



O bispo Vilibaldo construiu sua catedral, fundou um mosteiro e, sobretudo, controlou rigorosamente todos os outros que ali existiam, por determinação de Bonifácio. A partir de então, iniciou uma experiência nova: a de evangelizador itinerante, colocando-se frente a frente com os fiéis que aos poucos iam se convertendo ao cristianismo.

Fontes de Pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família, Franciscanos.org.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Santa Maria Goretti


Santa Maria Goretti nasceu na Itália e enquanto seus pais trabalhavam na lavoura, ela cuidava dos seus quatro irmãos mais novos. Aos 12 anos, Maria Goretti chamou a atenção de um garoto de 18 anos. Um dia, aproveitando um momento em que ela estava sozinha, o garoto procurou seduzí-la e diante de sua resistência, ele a apunhalou com vários golpes. Maria foi transportada ao hospital e antes de morrer perdoou ao assassino com as seguintes palavras: “Por amor a Jesus perdôo e quero que venha comigo para o paraíso”. Após cumprir 27 anos de condenação, ele pediu perdão para a mãe de Maria Goretti, ingressou num convento e viveu sua sincera conversão até morrer.

Fontes de Pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família e Franciscanos.org.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Santo Antônio Maria Zacarias



Santo Antônio Maria Zacarias nasceu em Cremona e mesmo sendo rico, vestia-se com modéstia e escolheu a profissão de médico para ficar mais perto da gente humilde e servir o povo. Aos 26 anos foi para Milão e com a ajuda de dois amigos, Tiago Morigia e Bartolomeu Ferrari, fundou a congregação dos Clérigos Regulares de São Paulo. Assim, abandonou a medicina e tornou-se sacerdote. Durante uma de suas numerosas missões de oração e pregação que efetuava na Itália, foi acometido pela epidemia que se alastrava na região. Como médico que era, sabia que a morte se aproximava, voltou então para os braços da dedicada mãe Antonieta.

Fontes de Pesquisas: Canção Nova, Nossa Sagrada Família, Franciscanos.org.

domingo, 3 de julho de 2016

Santa Isabel

Nasceu na Espanha no ano de 1270. Pertencia à família real de Aragão, que lhe concedeu uma ótima formação cristã. Foi entregue em casamento ao rei Diniz, rei de Portugal, com apenas 12 anos de idade, e já dava testemunho de uma esposa cristã, uma mulher de oração e centrada na Eucaristia e ajudou a propagar a grande devoção à Nossa Senhora da Conceição. Aos 20 anos teve seu filho Afonso IV, que viveu muitos conflitos com o pai.

Isabel era mulher de caridade e reconciliadora, vivendo isso bem a partir de sua família. Era rainha, mas nunca esqueceu que também era irmã dos mais necessitados. Uma de suas últimas obras de caridade talvez, foi cuidar do seu próprio esposo. Dom Diniz que tanto a fez sofrer, agora precisava dos cuidados de Isabel, que se dispôs, quis cuidar dele. Ele ficou doente em 1324 e faleceu no ano seguinte. Então Isabel deixou a sua condição de viver no palácio como rainha e recebeu o hábito como franciscana, clarissa.

Em 1336 saiu de Coimbra e foi ao encontro de seu filho, devido a um novo conflito familiar. Mesmo com 66 anos e enferma conseguiu chegar. Foi acolhida e ouvida por seu filho. Ali ela faleceu, mas foi enterrada em Coimbra, como era seu desejo. Está enterrada em uma Igreja dedicado a ela.

Fonte de pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família e Franciscanos.org.

sábado, 2 de julho de 2016

São Tomé Apóstolo

São Tomé era israelita e foi um dos doze apóstolos de Jesus. São três as grandes passagens do apóstolo Tomé no livro sagrado. A primeira é quando Jesus é chamado para voltar à Judéia e acudir Lázaro. Na segunda passagem, É ele quem pergunta a Jesus, durante a Última Ceia, sobre o caminho que conduz ao Pai: “Senhor (diz Tomé), não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?” Diz-lhe Jesus: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim”. E a terceira, foi quando todos lhe contaram que o Cristo havia ressuscitado. Tomé disse que só acreditaria se visse nas mãos do Cristo o lugar dos cravos e tocasse-lhe o peito dilacerado. Jesus lhe apareceu e disse: “Põe o teu dedo aqui e vê minhas mãos!… Não sejas incrédulo, acredita!”

Fonte de pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família e Franciscanos.org.

São Bernardino Realino

Durante sua linda caminhada de fé e testemunho, descobriu sua vocação, renunciou a tudo e entrou com 35 anos na Companhia de Jesus

Diante da vida do santo de hoje, poderíamos afirmar que nada tinha para chegar aos altares, até que passou a ter tudo, pois decidiu-se por Jesus. Bernardino Realino nasceu em Capri, próximo a Nápoles, em 1530, numa família religiosa que o promoveu para os estudos de Direito, o qual exerceu em Nápoles.

Como era de costume na época, o jovem andava armado com um punhal, até que diante de um desentendimento feriu gravemente um adversário, e por isso fugindo de complicações jurídicas e vingança, foi para o Norte da Itália.

Ao entrar na carreira política e administrativa, Bernardino progrediu, chegando a ser prefeito em muitas cidades. Jesus entrou em sua vida através de um sacerdote jesuíta, que falou sobre a riqueza da vida cristã e seus deveres. Desta maneira, Bernardino começou a rezar com empenho o Santo Terço, que o arrancou de todo indiferentismo religioso.

Durante sua linda caminhada de fé e testemunho, descobriu sua vocação, renunciou a tudo e entrou com 35 anos na Companhia de Jesus. Encaminhou-se ao Sacerdócio, exercendo-o na cidade de Lecce.

Como exemplo e reflexo do Bom Pastor, São Bernardino Realino no confessionário, pregação e direção espiritual salvava almas para Deus e com Deus, que o levou para o Céu com 86 anos.

Fontes de pesquisas: Canção Nova, Nossa Sagrada Família, Franciscanos.org. 

quarta-feira, 29 de junho de 2016

São Galo e Santo Aarão

São Galo.
São Galo era de uma nobre família francesa. Foi tio e professor de outro santo da Igreja, o bispo Gregório de Tours. Naquela época era costume os pais combinarem os matrimônios dos filhos. Por isso ele estava predestinado a casar-se com uma jovem donzela. Mas São Galo, desde criança, já havia dedicado sua alma à vida espiritual. Para não ter de obedecer à tradição, fugiu de casa e foi para o convento de Cournou. Graças aos seus prodígios, salvou uma cidade de um pavoroso incêndio que ameaçava transformar em cinzas todas as construções locais. As orações de Galo teriam aplacado as chamas, que se apagavam na medida em que ele rezava.
Santo Aarão

Pertence aos santos do Antigo Testamento. O santo de hoje era irmão de sangue de Moisés.
Seu testemunho está nas Sagradas Escrituras no Pentateuco, no Salmo 98 e no livro do Eclesiástico.
“Exaltou também a Aarão, santo como ele, seu irmão, da tribo de Levi. Confirmou para ele uma aliança eterna, deu-lhe o sacerdócio do seu povo, encheu-o de felicidade e de glória. Moisés consagrou-lhe as mãos e o ungiu com o óleo santo. Foi-lhe, pois, concedido por aliança eterna, a ele e à sua descendência, enquanto durar o céu: servir ao Senhor e exercer o sacerdócio, e abençoar o povo em seu nome.” (Eclo 45,7-8.18-19)
Aarão é exemplo de fidelidade e de ‘sim’ a Deus.

Apoio de pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família e Franciscanos.org.

Protomártires da Igreja de Roma

O testemunho dos mártires da nossa Igreja nos recorda o que é essencial para a vida, para o cristão, para sermos felizes em Deus.

Depois da solenidade universal dos apóstolos São Pedro e Paulo, a liturgia nos apresenta a memória de outros cristãos que se tornaram os primeiros mártires da Igreja de Roma, por isso, protomártires.
O testemunho dos mártires da nossa Igreja nos recorda o que é essencial para a vida, para o cristão, para sermos felizes em Deus, principalmente nos momentos mais difíceis que todos nós temos. Os mártires viveram tudo em Cristo.
No ano de 64, o imperador Nero pôs fogo em Roma e acusou os cristãos. Naquela época a comunidade cristã, vítima de preconceitos, era tida como uma seita, e inimiga, pois não adoravam o Imperador.
Qualquer coisa que acontecia de negativo, os cristãos eram acusados. Por isso, foram acusados de terem posto fogo em Roma, e a partir daí, no ano 64, começaram a ser perseguidos.
Os escritos históricos em Roma narram que os cristãos eram lançados nas arenas para servirem de espetáculo ao povo, junto às feras. Cobertos de piches, como tochas humanas e muitos outros atos atrozes. E a resposta era sempre o perdão e a misericórdia.
O Papa São Clemente I escreveu: “Nos encontramos na mesma arena e combatemos o mesmo combate. Deixemos as preocupações inúteis e os vãos cuidados e voltemo-nos para a gloriosa e venerável regra da nossa tradição: consideremos o que é belo, o que é bom e o que é agradável ao nosso criador.”
A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Lucina, Basiles e Teobaldo.

Protomártires da Igreja de Roma, rogai por nós!

Apoio de pesquisa: Canção Nova, Nossa Sagrada Família e Franciscanos.org.

São Pedro e São Paulo

São Pedro e São Paulo

Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro.
Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo. Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.
Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério.
Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.
São Pedro e São Paulo, rogai por nós!

Apoio de pesquisa: Canção Nova e Nossa Sagrada Família.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Santo Irineu

Santo Irineu, grande bispo e mártir

Foi Santo Irineu quem escreveu contra os hereges, sobre a sucessão apostólica e muito dos dados que temos hoje.
Celebramos a memória do grande bispo e mártir, Santo Irineu que, pelos seus escritos, tornou-se o mais importante dos escritores cristãos do século II.
Nascido na Ásia Menor, foi discípulo de São Policarpo, que por sua vez conviveu diretamente com o Apóstolo São João, o Evangelista. Ao ser ordenado por São Policarpo, Irineu foi para a França e assumiu várias funções de serviço à Igreja de Cristo (que crescia em número de comunidades e necessidade de pastoreio).
Importante contribuição deu à Igreja do Oriente quando foi em missão de paz para um diálogo com o Papa Eleutério sobre a falta de unidade na data da celebração da Páscoa, pois o Oriente corria ao risco de excomunhão, sendo fiel ao significado do seu próprio nome – portador da paz – logrou êxito nessa missão, já que isto nada interferia na unidade da fé.
Ao voltar da missão deparou-se com a morte do bispo Potino, o qual o havia enviado para Roma e, sendo assim, foi ele o escolhido para sucessor do episcopado de Lião. Erudito, simples, orante e zeloso bispo, foi Santo Irineu quem escreveu contra os hereges, sobre a sucessão apostólica e muito dos dados que temos hoje, sobre a história da Igreja do século II.
Este grande bispo morreu mártir na perseguição do imperador Severo.
Santo Irineu, rogai por nós!

Apoio de pesquisa: Canção Nova.